Em busca de mudar o cenário atual e garantir que pessoas trans e travestis tenham acesso aos seus direitos, a 'Coletiva de Estudos Transfeministas e Queer da Paraíba (Certrans-PB)' começa a funcionar na próxima segunda-feira (18/12), na na Sala do Conselho Superior da Defensoria Pública da Paraíba.
Idealizadora, Clarisse Mack tem como objetivo unir forças em prol da luta por educação, cultura e direitos humanos para essa população no Estado paraibano.
Por uma sociedade mais justa, plural e sem discriminação, a Certrans-PB buscará ser um local seguro e de acolhimento, mas também um mecanismo de luta por direitos. “E para isso pretende conceder o protagonismo a essas pessoas, que agora poderão exercer seu papel de cidadania na construção desse ideal de sociedade”, explicou Clarisse.
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A Coletiva tem três principais objetivos: mapear as condições educacionais das pessoas trans, travestis e não bináries para fornecer cursos profissionalizantes; valorizar a produção cultural deste público e elaborar mecanismos para combater a violação de direitos humanos contra o grupo.
O lançamento da Coletiva de Estudos transfeministas e queer da Paraíba ocorrerá na próxima segunda-feira, 18 de dezembro, das 11h às 12:30, na Sala do Conselho Superior da Defensoria Pública da Paraíba.
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