São Paulo

Homem faz ex-mulher refém e acaba morto pela polícia após negociações "sem sucesso"

A vítima foi rendida com uma faca. Depois de 40 minutos de negociação, a Polícia de São Paulo decidiu utilizar "snipers" contra o homem e preservar a vida da mulher

No endereço, os policiais encontraram o homem, inquieto. De acordo com a polícia, ele chegou a se ferir com a faca e afirmar que não sairia vivo do local. -  (crédito: João Gabriel Santos/material cedido ao Correio)
No endereço, os policiais encontraram o homem, inquieto. De acordo com a polícia, ele chegou a se ferir com a faca e afirmar que não sairia vivo do local. - (crédito: João Gabriel Santos/material cedido ao Correio)
postado em 10/12/2023 19:39 / atualizado em 10/12/2023 19:54

Um homem foi morto com tiros disparados por um “sniper” (atirador de elite), neste domingo (10/12), após fazer a ex-mulher de refém em um apartamento em Pinheiros, São Paulo. Os disparos foram realizados após 40 minutos de negociação “sem sucesso” e, devido ao risco que a vítima corria, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP), os policiais optaram por alvejar o homem.

A Polícia de São Paulo confirmou à Agência Estado que o homem mantinha a ex-mulher refém em um apartamento no sexto andar de um edifício da rua Mateus Grou. Ele utilizou uma faca para ameaçar a vítima e, segundo os policiais, estava agitado.

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), informou que equipes da polícia militar receberam as primeiras ligações sobre a ocorrência por volta das 8h40, depois de vizinhos ouvirem pedidos de socorro de uma mulher, além de gritos de uma criança.

No endereço, os policiais encontraram o homem, inquieto. De acordo com a polícia, ele chegou a se ferir com a faca e afirmar que não sairia vivo do local. O Grupo de Ações Táticas (Gate) e o Corpo de Bombeiros foram chamados para as negociações.

Depois das negociações, sem sucesso, o suspeito foi baleado e morreu no local. A vítima foi liberada sem ferimentos e levada ao pronto socorro da região.

*Com informações da Agência Estado

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