Flávio Dino lamenta ataque à escola em SP: "Solidariedade às vítimas"

Segundo publicação do ministro nas redes sociais, o Laboratório de Crimes Cibernéticos da pasta foi acionado para dar apoio à polícia nas investigações

Dino: "Solidariedade às vítimas, suas famílias e à comunidade da escola estadual de São Paulo, alvo de ataque com arma de fogo" - (crédito: Tom Costa / MJSP)

Ândrea Malcher +

postado em 23/10/2023 17:04 / atualizado em 23/10/2023 17:04

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, prestou solidariedade, nesta segunda-feira (23/10), às vítimas do ataque com arma de fogo na Escola Estadual Sapopemba, em São Paulo, que ocasionou na morte de uma estudante e deixou outros três feridos.

“Solidariedade às vítimas, suas famílias e à comunidade da escola estadual de São Paulo, alvo de ataque com arma de fogo. Laboratório de Crimes Cibernéticos do Ministério da Justiça foi acionado para auxiliar a Polícia de São Paulo a aprofundar as investigações”, escreveu o ministro no X (antigo Twitter).

Solidariedade às vítimas, suas famílias e à comunidade da escola estadual de São Paulo, alvo de ataque com arma de fogo. Laboratório de Crimes Cibernéticos do Ministério da Justiça foi acionado para auxiliar a Polícia de São Paulo a aprofundar as investigações.

— Flávio Dino (@FlavioDino) October 23, 2023

• Ataque em escola de São Paulo deixa uma aluna morta e três feridos
  

Em nota, o Ministério Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) também se solidarizou com as vítimas do ataque. "O MDHC estende a solidariedade aos familiares, amigos e demais membros da comunidade escolar. Escola deve ser um local de troca de conhecimento e afeto, nunca de violência e barbárie."

Um aluno do ensino médio, de 16 anos, foi o responsável pelos disparos e foi detido pela Polícia Militar no local. O adolescente usou o revólver calibre 38 do pai e a arma foi entregue à coordenadora da escola, após o crime, como informou o governo de São Paulo.

O secretário de Educação, Renato Feder, afirmou, em coletiva, que o autor do ataque esteve envolvido em uma briga, em junho, o que levou à convocação dos pais. O secretário também informou que a escola em questão começou a ser atendida em agosto por uma psicóloga, que presta serviço a cerca de 10 colégios, mas o aluno responsável pelo ataque não chegou a ser encaminhado para atendimento.