O professor Cauê Pozenatto Lima, de 35 anos, que foi encontrado carbonizado em uma área rural da cidade de Americana, no interior de São Paulo, teria sido morto por uma dívida de tatuagem que totalizava cerca de R$ 8 mil.
O suspeito do assassinato foi identificado como Wesley Carrera, de 35 anos. Ele junto a sua companheira, Paloma Fernanda Aguiar, de 30 anos, foram presos na última sexta-feira (4/8) em Sumaré (SP). À polícia, Wesley afirmou que cometeu o crime enquanto estava sob efeito de drogas.
De acordo com Wesley, a vítima visitou ele na noite do dia 1º de agosto. Em seguida, os dois saíram juntos para comprar drogas para o suspeito. Dentro do veículo, a vítima e o suspeito discutiram e Cauê foi esfaqueado, de acordo com o depoimento. A esposa de Wesley negou participação na morte do educador e afirmou que foi obrigada pelo companheiro a ajudar na ocultação do corpo.
O corpo de Cauê foi encontrado por trabalhadores na manhã de quarta-feira (2/8) na região da Praia Azul. Ele estava em chamas e havia sido colocado dentro de uma vala.
De acordo coma EPTV, afiliada da TV Globo, o casal foi visto com o carro do professor após o crime.
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