RIO DE JANEIRO

Condenada pela morte do ex, Flordelis vai se casar; conheça o futuro marido

Flordelis ficou noiva na prisão e quer que a cerimônia de casamento ocorra antes de iniciar as visitas íntimas. Allan Soares é produtor artístico. Ele e a ex-deputada se conhecem desde 2018

Correio Braziliense
postado em 15/06/2023 15:02 / atualizado em 15/06/2023 15:03
 (crédito: Reprodução/Instagram/@allansoarees)
(crédito: Reprodução/Instagram/@allansoarees)

Presa e condenada pelo assassinato do ex-marido Anderson do Carmo de Souza, a ex-deputada federal Flordelis pretende se casar novamente. Ela está noiva do produtor artístico Allan Soares e pediu autorização para se casar dentro do presídio Talavera Bruce, local em que cumpre a pena pelo crime. Flordelis e Allan se conhecem desde 2018. Eles estão juntos desde agosto de 2021, mês em que a ex-parlamentar foi presa.

Flordelis ficou noiva na prisão e quer que a cerimônia de casamento ocorra antes de iniciar as visitas íntimas. Allan, 28 anos, é criador da Realize Music Produções, empresa responsável por organizar e produzir shows e eventos do mundo gospel. Ele se autodenominava "fã" de Flordelis. Nas redes sociais, Allan tem diversas fotos com a ex-parlamentar. Em uma das imagens publicadas em 2018, o atual casal posa ao lado de Anderson do Carmo. 

  • Flordelis e Allan Soares Reprodução/Instagram/@allansoarees
  • Flordelis e Allan Soares Reprodução/Instagram/@allansoarees
  • Flordelis e Allan Soares Reprodução/Instagram/@allansoarees

O caso Flordelis

A ex-deputada foi condenada em novembro de 2022 a uma pena de 50 anos e 28 dias de prisão pelo assassinato do então marido e pastor Anderson do Carmo de Souza, ocorrido em 2019. A condenação incluía também os crimes de homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio duplamente qualificado, uso de documento falso e associação criminosa armada.

Segundo a sentença, Flordelis foi a responsável por planejar o homicídio do marido, além de ter convencido outros familiares — que também foram acusados — de participar do crime sob a simulação de ter ocorrido um latrocínio, tendo ainda financiado a compra da arma e avisado sobre a chegada da vítima no local em que foi executado.

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