Um homem de 58 anos, identificado como policial militar aposentado, tentou pagar um programa sexual com um pedaço de queijo. O caso aconteceu nessa segunda-feira (16/5), no Centro de Belo Horizonte. O policial chegou a ser detido, mas acabou sendo liberado.
De acordo com o boletim de ocorrência, na tarde dessa segunda, o homem procurou um hotel onde funciona uma casa de prostituição no centro da cidade. Já no quarto, ele foi informado sobre o preço do programa.
- Empresa paga mil dólares a quem comer queijo antes de dormir; entenda
- Pão de queijo é eleito a terceira melhor comida de café da manhã do mundo
- Segundo site, Queijo Canastra é considerado o melhor do mundo
Depois do ato, o homem teria vestido sua farda e jogado em cima da cama uma peça de queijo e um aparelho celular da marca Nokia, afirmando que aquele seria o pagamento. A mulher contestou, dizendo que o preço era de R$ 200, e que aquilo não havia sido combinado.
À polícia, a jovem de 23 anos disse que após a contestação ao suposto pagamento, o homem teria tentado trancá-la dentro do quarto. Nesse momento, ela começou a gritar pelos seguranças, que tentaram segurá-lo.
O policial aposentado foi contido no cruzamento entre as ruas Carijós e Curitiba. Uma viatura foi acionada até o local, mas a gerência do estabelecimento não quis registrar a ocorrência e teria aceitado o “pagamento”.
Saiba Mais
- Mundo Os efeitos da lei que causa 'pânico' em imigrantes sem documentação na Flórida
- Brasil Mulher usa caderno de criança para pedir socorro: 'Tô sendo agredida'
- Cidades DF Traficante foragido da Justiça é preso em Ceilândia nesta terça
- Política "Emenda de minha autoria", diz Dino sobre cassação Deltan
- Cidades DF Viaduto da Epig será entregue em agosto; nova etapa da obra é liberada
- Mundo Tribunal confirma pena de prisão do ex-presidente Sarkozy por corrupção
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.