Funcionários que trabalham na limpeza do Tietê encontraram 13 corpos no fundo do rio apenas em 2023. Segundo informações repassadas ao Portal G1, alguns dos corpos estavam amarrados com cordas e até em estado de decomposição avançado.
Jogar corpos em rios é um método que costuma ser usado por criminosos para dificultar o trabalho das forças de segurança. A equipe de limpeza informou que os casos em que há sinais de violência são encaminhados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). No entanto, a diretoria da Polícia Civil de São Paulo informou que ainda não recebeu nenhum caso ainda neste ano.
Em nota enviada ao G1, a Secretaria Pública de São Paulo informou que, independentemente do prazo para que o caso chegue ao DHPP, não existe prejuízo para as investigações. O Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), por sua vez, responsável pela limpeza do rio, informou que, quando as equipes encontram algum corpo, a empresa aciona imediatamente a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros para que providenciem a remoção.
Casos semelhantes ocorrem em Brasília
O Rio Tietê está longe de ser o único ponto onde corpos são encontrados. Nesta semana, um caso em Brasília é investigado pela Polícia Civil. Na terça-feira (9/5), pescadores encontraram o corpo de um homem boiando na região da Prainha do Lago Paranoá. A Polícia Militar do Distrito Federal e o Corpo de Bombeiros foram chamados e de acordo com informações, ele aparentava ter entre 35 e 40 anos e não apresentava sinais de violência aparentes.
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