A ministra da Saúde, Nísia Trindade, mencionou, nesta segunda-feira (8/5), que os indicadores da saúde bucal dos brasileiros demonstram a desigualdade existente no país. Os piores indicadores, segundo ela, estão entre a população negra e a indígena. Por esse motivo, o programa Brasil Sorridente (que hoje se transformou em política de Estado no Sistema Único de Saúde - SUS) tem agendas com os respectivos órgãos que tratam dos direitos dessa parcela da população.
"Na população negra e na indígena que encontramos os piores quadros refletindo o que acontece em toda a sociedade. Por essa razão, essa agenda integra a Politica Nacional da Saúde da População Negra", explicou em seu discurso.
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Pela defasagem nos dados da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), o departamento está preparando um levantamento sobre as equipes de saúde odontológica nos Distritos de Saúde Especial Indígena (DSEI) para indicar quanto de recomposição será preciso.
Nísia lembrou, ainda, que a pandemia causou uma diminuição nos serviços da saúde bucal no SUS e isso se somou à falta de incentivo do governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL). "Estamos empenhados na reconstrução de programas fundamentais que vêm desde o primeiro governo do presidente Lula", garantiu a ministra.
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