Estimativa do Ministério da Justiça aponta que o Twitter apagou mais de 400 posts com conteúdo sobre violência nas escolas. A ação veio após a empresa de Elon Musk ser cobrada pelo Ministério Público Federal. Em reunião com o ministro da Justiça, Flávio Dino, a representante da rede social chegou a afirmar que eles não apagariam as postagens, pois o conteúdo não fere os termos de uso do aplicativo. Resultado foi divulgado na manhã desta sexta-feira (14/4) pelo G1.
- Plataformas terão que detalhar ações para coibir perfis que incitam a violência
- Especialistas alertam para desafios em conter discurso extremista na web
- Justiça dá 72h para redes sociais explicarem ações contra conteúdos violentos
No início da semana, o Twitter foi criticado por usuários da rede social por manter publicações com conteúdo extremista. A hashtag "Twitter Apoia Massacres" foi levantada e anônimos foram expostos no aplicativo.
Esta semana, o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, havia dado um prazo de 72 horas para que as redes sociais respondessem o governo sobre quais medidas irão tomar para monitorar, limitar e restringir os conteúdos violentos on-line.
*Estagiária sob a supervisão de Andreia Castro