Um policial militar que trabalhava no órgão que faz a segurança do governador Cláudio Castro (PL), foi morto com um tiro na nuca, numa suposta tentativa de roubo, no Humaitá, na zona sul do Rio, no final da tarde da quarta-feira (12/4). Ele estava de folga, à paisana, e, segundo a Polícia Civil, havia acabado de comprar uma motocicleta avaliada em mais de R$ 80 mil.
Ao sair da loja com o veículo, foi abordado por homens armados, tentou fugir, mas foi baleado e morto. Os criminosos fugiram sem levar o veículo. Segundo informações preliminares, a arma do PM foi levada.
O sargento Marconi Rufino da Silva Junior, de 51 anos, era lotado no Gabinete de Segurança Institucional do governo do Estado do Rio, órgão responsável por fazer a segurança de Castro e outras autoridades. Foi abordado quando trafegava pela Rua Visconde de Silva pilotando a moto recém-adquirida.
Dois criminosos teriam anunciado o assalto, e o policial abandonou a moto e tentou fugir correndo rumo à Rua General Dionísio.
Um terceiro criminoso, que dava cobertura aos dois comparsas, o perseguiu, e os dois caíram no chão, brigando. O PM conseguiu se desvencilhar e voltou a tentar fugir, mas foi atingido pelos tiros. Baleado, morreu no local.
Os criminosos conseguiram fugir. A Polícia Civil já recolheu câmeras de segurança de prédios da região, cujas imagens mostram trechos da abordagem criminosa.
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