Os policiais penais federais cruzam os braços, amanhã, por 24h, em todo o país. O motivo do ato é a insatisfação com a administração do secretário Nacional de Políticas Penais, Rafael Velasco, que assumiu o posto com a chegada de Flavio Dino ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. A categoria garante que as unidades prisionais de segurança máxima não ficarão desguarnecidas.
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Os policiais querem a saída de Velasco e pedem que o governo acelere a tramitação um projeto de lei, que foi elaborado pela Federação Nacional dos Policiais Penais Federais (FENAPPF), para regulamentar a carreira. Segundo a categoria, o PL que foi enviado pelo secretário ao Congresso não condiz com as tratativas feitas entre o governo federal, os sindicatos e a categoria. Para os agentes, o texto enviado ao Congresso impõe, entre outras coisas, até mesmo perdas remuneratórias.
Segundo Gentil Nei Silva, presidente da FENAPPF, a Secretaria Nacional de Políticas Penais não dá a devida atenção à categoria, cujos profissionais são ameaçados de morte diariamente durante a execução do trabalho nas penitenciárias. "Quantos servidores terão que morrer para que enxerguem a importância das nossas carreiras?", registra nota da FENAPPF, divulgada ontem.
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