As vítimas da tragédia em Brumadinho (MG) foram lembradas hoje (25/1) durante um ato na Avenida Paulista, na região central da cidade de São Paulo, durante todo o dia.
Por volta de meio-dia o toque de uma sirene lembrou o horário em que o rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão aconteceu há quatro anos.
Na época, os sinais que deveriam alertar funcionários e a população não informaram sobre o perigo e 270 pessoas morreram. O próprio presidente da Vale, Fábio Schvartsman, admitiu que as medidas de monitoramento da barragem não funcionaram.
Desde 2020, o Instituto Camila e Luiz Taliberti promove um ato em memória e homenagem às vítimas.
Considerada uma das maiores tragédias ambientais e trabalhistas do Brasil, o rompimento da barragem em Brumadinho completa quatro anos nesta quarta-feira (25/1). Na tragédia, 270 pessoas morreram, a maioria funcionários em atividade nas estruturas da empresa Vale. Os corpos de três vítimas ainda estão desaparecidos e são procurados pelo Corpo de Bombeiros.
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