A defesa do ex-goleiro Bruno Fernandes solicitou à Justiça que seja autorizado um exame de DNA para confirmar se ele, de fato, é o pai de Bruninho em decorrência do relacionamento com Eliza Samudio. O recurso impetrado pelo advogado do ex-atleta, Wilton Edgar da Costa, acontece após a Justiça do Mato Grosso do Sul condenar Bruno a indenizar o filho em R$ 650 mil por danos morais e materiais.
Nesse sentido, Wilton diz que o reconhecimento da paternidade foi baseado em um depoimento prestado por Bruno durante as investigações sobre a morte de Eliza Samudio. Logo, a defesa contesta a oficialização do reconhecimento sem que seja feito um exame de DNA. Além disso, seu cliente, segundo conta, não teria condições financeiras para pagar a indenização. As informações são da CNN Brasil.
Ex-goleiro ganhou a liberdade condicional este ano
Em 12 de janeiro, a Justiça do Rio de Janeiro concedeu liberdade condicional ao ex-goleiro, condenado pela morte da modelo Eliza Samudio. A decisão foi assinada pela juíza Ana Paula Abreu Filgueiras.
Com isso, o ex-goleiro do Flamengo fica obrigado apenas a se apresentar trimestralmente à Justiça em uma das unidades do Patronato Margarino Torres, no estado do Rio, para assinar boletim de frequência e manter atualizados seu endereço e suas atividades.
Bruno Fernandes foi condenado em 2013 a 22 anos de prisão por envolvimento no homicídio de Eliza, ocorrido em 2010, quando ela tinha 25 anos. No entanto, a pena acabou sendo reduzida para 20 anos e 9 meses. O corpo da vítima não foi localizado.
Em 2022, um time de Búzios (RJ) contratou o ex-goleiro. Porém, devido à repercussão negativa, ele terminou demitido dois dias depois do anúncio oficial.
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