Com o intuito de buscar soluções sustentáveis ligadas à tecnologia, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, lançou em fevereiro o segundo Edital do Agro 4.0.
Oito projetos foram escolhidos, com investimento de R$ 1,65 milhão. A finalidade é disseminar práticas de adoção e difusão de tecnologias 4.0 para o agronegócio. Dois projetos da região Sul, um do Sudeste, três do Centro-Oeste e dois do Nordeste apresentaram propostas envolvendo o uso de tecnologias habilitadoras, como sensoriamento remoto, visão computacional, Internet das Coisas, inteligência artificial e analytics.
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Os grupos iniciaram a implantação dos projetos em setembro. Na maior parte das propostas selecionadas, os vencedores optaram por atuar no uso eficiente de recursos naturais e insumos (63%). O uso eficiente de maquinário com ênfase em gestão do desempenho das máquinas (25%), e segurança sanitária e bem-estar do animal (13%) foram os temas dos outros projetos selecionados.
No primeiro edital, vários projetos implementaram ações que colaboraram com a pauta da sustentabilidade no agronegócio, trazendo resultados como de redução do uso de água e de energia; redução de emissão de gases de efeito estufa; redução de uso de pesticidas; redução de desperdícios de sementes e adubo, além de uso de energia renovável.
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