O médico anestesista Giovanni Quintella teve negado o seu pedido para revogar a prisão preventiva. A decisão, informada nesta terça, 1º, é do juiz Carlos Marcio da Costa Cortazio Correa, da 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, na Baixada Fluminense
O crime aconteceu no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti e foi registrado no celular de uma das profissionais que acompanhavam a cirurgia. A paciente estava inconsciente para realização de cesariana.
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O médico foi preso em flagrante em 10 de julho e sua prisão foi convertida em preventiva após passar por audiência de custódia.
A defesa do médico questiona a legalidade do vídeo como prova, mas o argumento foi rejeitado. Na decisão, o juiz também marcou a primeira audiência de instrução do caso para 12 de dezembro.
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