Um vídeo que tem circulado nas redes sociais nos últimos dias mostra uma substância vermelha escorrendo de dentro de uma funerária em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais. A dúvida sobre a origem do líquido e a suspeita de que pudesse ser sangue movimentaram tanto os moradores, quanto a Vigilância Sanitária da cidade.
Nessa quarta-feira (28/9), representantes do Setor de Posturas da prefeitura, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Polícia Militar estiveram no local. O material vermelho foi recolhido de bueiros e foi encaminhado para análise.
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Após a vistoria, o responsável legal pela empresa afirmou que “o material não é sangue humano, e sim, produto utilizado para conservação de corpos”. A pessoa foi notificada pela Vigilância Sanitária, quanto à atividade de conservação dos corpos, ficando proibido de realizá-la até que as irregularidades sejam sanadas.
Já o Setor de Posturas notificou a empresa, que terá 15 dias para adequar a estrutura e solucionar o destino do produto usado. Ainda segundo a prefeitura, caso as providências não sejam tomadas dentro do prazo estipulado, será aplicada multa e a funerária poderá sofrer sanções sanitárias.
A equipe da DeFato entrou em contato com a Real Pax mas até o fechamento da matéria não obtivemos retorno. O espaço está sempre aberto para resposta.
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