Morreu, aos 71 anos, a ex-advogada Jorgina Maria de Freitas. Ela era conhecida como uma das maiores fraudadoras da história do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Jorgina estava internada no Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, desde dezembro do ano passado, quando sofreu um acidente de carro. Ela teve um traumatismo craniano.
De acordo com nota da Prefeitura de Duque de Caxias, Jorgina morreu na terça-feira (19/7) devido a uma parada cardiorrespiratória. "A direção do hospital relata que, durante o período de internação na unidade, a paciente se manteve em estado grave de saúde, traqueostomizada e com pouca resposta a estímulos sensitivos", relata.
Jorgina ficou conhecida, em 1991, por ter organizado um esquema de desvio de verbas de aposentadorias. De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), o rombo da fraude chegou a R$ 2 bilhões. Esta foi a maior fraude já registrada no INSS. Ela foi condenada a 14 anos de prisão, de onde saiu em 2010. Ela ainda chegou a ficar cinco anos foragida na Costa Rica antes de ser presa.
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