A juiza Joana Ribeiro Zimmer deixou o caso da menina de 11 anos, que foi mantida em abrigo para evitar que fizesse um aborto autorizado depois de ter sido estuprada, nesta terça-feira (21/6).
A magistrada foi autora da decisão que negou à criança o direito de interromper a gestação.
Joana Ribeiro foi transferida para a comarca de Brusque, no Vale do Itajaí. Segundo o órgão especial do Tribunal de Justiça, ela foi promovida “por merecimento”.
Saiba Mais
Um juiz substituto assumiu a ação.
Entenda
A decisão da juíza Joana Ribeiro Zimmer impediu a menina de 11 anos estuprada de fazer aborto.
Justiça e Promotoria pediram para a menina manter a gestação por mais "uma ou duas semanas", para aumentar a sobrevida do feto.
Vítima de estupro no começo do ano, a menina descobriu estar com 22 semanas de gravidez ao ser encaminhada a um hospital de Florianópolis.