A Polícia Civil prendeu duas mulheres, de 38 e 22 anos, no bairro Coqueiros, em Belo Horizonte, suspeitas de matarem uma mulher trans de 36 anos em abril deste ano. A prisão aconteceu na última quarta-feira (15/6) e foi divulgada na manhã desta terça-feira (21/6).
A vítima teria procurado a dupla para realizar um procedimento estético de aplicação de silicone industrial. Segundo o delegado Hugo Arruda, da Delegacia Especializada de Homicídios do Barreiro, a vítima não ficou satisfeita com a primeira aplicação e voltou para realizar o procedimento novamente. “A vítima fez uma primeira aplicação, com a mesma investigada, de 4 litros de silicone industrial. Ela não teria ficado satisfeita com o resultado e solicitou o retorno para colocar mais 2 litros do produto”, contou.
Elas teriam realizado o procedimento estético em um local clandestino e sem ter autorização. A aplicação foi feita nas nádegas da vítima, sem as técnicas requeridas para o procedimento, que causou a morte da travesti.
Ainda durante o procedimento, a vítima teve uma piora no estado clínico e o SAMU foi acionado. Ela não resistiu e morreu no mesmo dia. As suspeitas disseram no Boletim de Ocorrência que a vítima estava apenas se recuperando de um procedimento realizado no estado de Goiás.
A Polícia Civil prendeu duas mulheres, de 38 e 22 anos, no bairro Coqueiros, em Belo Horizonte, suspeitas de matarem uma mulher trans de 36 anos em abril deste ano. A prisão aconteceu na última quarta-feira (15) e foi divulgada na manhã desta terça-feira (21).
A vítima teria procurado a dupla para realizar um procedimento estético de aplicação de silicone industrial. Segundo o delegado Hugo Arruda, da Delegacia Especializada de Homicídios do Barreiro, a vítima não ficou satisfeita com a primeira aplicação e voltou para realizar o procedimento novamente. “A vítima fez uma primeira aplicação, com a mesma investigada, de 4 litros de silicone industrial. Ela não teria ficado satisfeita com o resultado e solicitou o retorno para colocar mais 2 litros do produto”, contou.
Elas teriam realizado o procedimento estético em um local clandestino e sem ter autorização. A aplicação foi feita nas nádegas da vítima, sem as técnicas requeridas para o procedimento, que causou a morte da travesti.
Ainda durante o procedimento, a vítima teve uma piora no estado clínico e o SAMU foi acionado. Ela não resistiu e morreu no mesmo dia. As suspeitas disseram no Boletim de Ocorrência que a vítima estava apenas se recuperando de um procedimento realizado no estado de Goiás.
De acordo com as investigações, as suspeitas realizavam o procedimento com frequência e focavam no público transexual. As aplicações custavam em torno de R$ 3 mil.
A investigada de 38 anos possui passagens pela polícia por exploração sexual de menores, homicídio, lesão corportal e por chefiar um ponto de prostituição em Contagem.
As suspeitas estão presas. Elas vão responder por homicídio qualificado, exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica.
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