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Projeto ensina canto e percussão a jovens com deficiência no RJ

À frente do grupo, está o mestre de bateria Mangueirinha, percussionista conhecido por seus trabalhos com Naná Vasconcelos e Carlinhos Brown, e diretor de bateria do bloco Cordão do Boitatá.

A Bateria do Instituto TIM, voltada para jovens com deficiência, se reunirá presencialmente hoje (2) pela primeira vez, desde o início da pandemia, há pouco mais de dois anos. À frente do grupo, estará o mestre de bateria Mangueirinha, percussionista conhecido por seus trabalhos com Naná Vasconcelos e Carlinhos Brown, e diretor de bateria do bloco Cordão do Boitatá.

O ensaio gratuito e aberto ao público começa às 11h, no Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. As apresentações contarão também com músicos monitores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A Bateria do Instituto TIM foi criada em 2010 como parte do projeto TIM Música nas Escolas, com o objetivo de promover a iniciação musical de crianças e adolescentes surdos, utilizando instrumentos de percussão de uma bateria de escola de samba.

A partir de 2013, o grupo foi aberto também para crianças e jovens com ou sem outras deficiências.

O projeto oferece oficinas de percussão, canto e dança. Os alunos aprendem técnica de baquetas e realizam jogos interativos explorando a atenção, concentração, percepção e os princípios básicos de ritmo, tempo e andamento.

Além do ensaio deste sábado, estão previstos mais dois ensaios abertos, nos dias 9 e 16 de abril. No dia 30 de abril será o evento de encerramento da temporada 2021/2022 do projeto. As apresentações são sempre às 10h, no Centro da Música Carioca Artur da Távola.

O projeto Bateria do Instituto TIM é realizado pela Novo Traço Entretenimento, em parceria com o Instituto TIM, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

 

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