Dez meses se passaram desde que o Ministério da Saúde determinou a incorporação do remédio nusinersena ao Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME) do tipo 2, doença genética degenerativa que afeta crianças. Porém, o medicamento ainda não está disponível. Segundo médicos e familiares de crianças que dependem do fármaco, a falta deve-se, exclusivamente, à burocracia. O Ministério ainda não criou o código para que os centros de referência façam a encomenda do remédio. Como se trata de uma doença degenerativa, o tempo é um fator crucial para o tratamento.