A Prefeitura do Rio e a Secretaria de Fazenda e Planejamento do estado formalizaram, ontem, a concessão à família de Moïse Kabamgabe dos quiosques Biruta e Tropicália, onde foi assassinado, em 24 de janeiro. Até fevereiro de 2030, os parentes do congolês administrarão os pontos, que também virarão memorial e local de celebração da cultura africana. A família de Moïse terá suporte jurídico e contábil, e treinamento para a gestão. "Queremos que a memória do Moïse fique viva e que esse ato tão brutal seja permanentemente lembrado", disse o prefeito Eduardo Paes.