Na última segunda-feira (17/1), um bebê recém nascido de 21 dias foi morto na cidade de Limeira (SP) após um ataque de um cachorro. A criança estava dormindo no berço quando o pitbull da família o atacou.
Segundo informações da Polícia Civil da cidade, a mãe do bebê teria ido tomar um banho e pediu para que seus avôs cuidassem da criança. Foi neste momento que o animal foi até o berço e atacou o recém nascido.
O bisavô do bebê, tentando conter o ataque, usou uma faca contra o animal que morreu. O bebê chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Abílio Pedro mas não resistiu aos ferimentos. A mãe da criança também precisou ser atendida na unidade de saúde depois do ocorrido.
O caso ainda será investigado pela polícia local.
Ataque de cachorro em Planaltina (DF)
Casos de ataques de pitbull estão cada vez mais frequentes no Brasil. No último dia 5 de janeiro, um adolescente de 12 anos teve parte da perna dilacerada por um cachorro, em Planaltina, cidade do Distrito Federal. O animal foi morto a tiros por um policial militar, que também é tio do garoto.
Na data do ocorrido, o menino foi levado para o Hospital Regional de Planaltina, e não teve complicações.
O cão era uma mistura das raças pitbull e fila e pertencia a um dos vizinhos do menino. Segundo moradores, era comum episódios de ataques na região por parte do animal que já tinha agredido outras crianças e adultos.
Pitbull mata uma criança e deixa outra ferida em Luiziânia (GO)
Em abril de 2021, durante um patrulhamento, a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) parou o ataque de um pitbull que tinha atacado duas crianças, uma de 7 e a outra de 2 anos, na cidade de Luziânia (GO).
Ele era o animal de estimação da família e, para conter os ataques, a polícia precisou atirar.
A criança de 7 anos ficou ferida no antebraço e a de 2, na região do pescoço. As duas chegaram a ser encaminhadas à unidade de pronto atendimento (UPA) da cidade mas a de 2 anos não resistiu aos ferimentos.
Na época, os policiais conduziram o pai das vítimas, 34 anos, e uma testemunha para prestarem declarações e dar encaminhamento aos demais procedimentos cabíveis. De acordo com a autoridade policial, não haviam informações suficientes para supostas acusações do pai por homicídio culposo e lesão corporal culposa.
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