Coordenador-geral do projeto Genomas Raros, João Bosco Oliveira Filho destacou a importância da colaboração público-privada no programa que ajuda a desenvolver ferramentas para diagnósticos de doenças raras.
"Essas parcerias são importantíssimas para acelerar o desenvolvimento, para implantação e a avaliação de novas tecnologias dentro do SUS. E uma dessas iniciativas recentes é na área de genética, principalmente na assistência para pacientes de doenças raras", destacou.
O projeto Genomas foi lançado em 2020, com objetivo de incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico nas áreas de genômica e saúde de precisão no âmbito do SUS. "O uso da genética pode ajudar de forma extremamente clara para que esses pacientes tenham diagnóstico rápido, que é o principal problema das doenças raras."
O projeto sequenciou, somente este ano, o genoma de mais de 2.000 pacientes, a maioria crianças.