Prejuízo

Homem finge ser jogador de futebol e dá calote de mais de R$ 4 mil em bar

Foram consumidas bebidas como whisky, espumantes, energéticos, cerveja, drinks, água e porções de picanha importada. O caso aconteceu em Fortaleza

Mariana Costa/ Estado de Minas*
postado em 30/11/2021 17:59 / atualizado em 30/11/2021 18:00
 (crédito: Reprodução/Internet)
(crédito: Reprodução/Internet)

Um homem deu um calote de mais de R$ 4 mil em um bar após se passar por jogador de futebol e pedir bebidas para vários clientes. O caso aconteceu em Fortaleza, na noite desse domingo (28/11).

A nota fiscal registra o valor de R$ 4.363,13 com consumo de bebidas como whisky, espumantes, energéticos, cerveja, drinks, água e porções de picanha importada. O homem foi levado para a delegacia, ouvido e liberado, já que o representante do restaurante não quis prestar queixa contra o suposto atleta.

De acordo com funcionários do bar, o homem chegou acompanhado de dois seguranças e dois motoristas de aplicativo. Ele se apresentou como jogador de futebol e começou a fazer os pedidos. Além disso, convidou mulheres para se sentarem à mesa com ele e ofereceu bebida para elas e para os supostos seguranças.

Ainda segundo funcionários, ele mandou garçons servirem bebidas até mesmo para o cantor e para a banda que se apresentavam no local.
Sem dinheiro para pagar
Na hora de pagar a conta, o homem alegou que não poderia pagar com cartão de débito, já que a conta corrente dele era conjunta com a da companheira, e não estava com dinheiro em espécie suficiente no momento.

Os responsáveis pelo bar chamaram a polícia, que levou o homem para a delegacia. Segundo os agentes, o representante do bar também foi à delegacia, mas não quis fazer uma denúncia criminal contra o suspeito.

Segundo o "portal G1", a Secretaria da Segurança Pública do Ceará informou que o homem de 28 anos foi conduzido pela Polícia Militar do Ceará ao 2º Distrito Policial, depois de se recusar a pagar uma conta após consumir no bar. Um boletim de ocorrência foi registrado para dar continuidade à investigação e ele foi liberado.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira

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