A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o linchamento do suspeito de matar uma criança de 9 anos na cidade de Araguari, no Triângulo Mineiro. A investigação ainda buscar saber como o assassinato da menina aconteceu e se a vítima foi estuprada.
De acordo com a polícia, desde o dia do crime (29/9), 'a equipe está empenhada na realização dos trabalhos de perícia técnica e levantamento de informações a fim de elucidar os casos'.
Segundo o delegado Felipe Oliveira Monteiro, as investigações começaram com a notícia do desaparecimento de Larissa dos Anjos Sena em redes sociais. “A vítima havia saído para comprar gelatina em um armazém próximo da residência dela e não retornou. A partir daí, familiares começaram a procurar por ela nas imediações”, disse. O suspeito chegou a ser questionado sobre o paradeiro da criança, mas negou tê-la visto.
Já foi possível levantar que relatos de que um vizinho informou ter visto a garota conversando com o suspeito. “Populares começaram a pressioná-lo e ele se trancou dentro de casa. As pessoas entraram na residência e encontraram o corpo da vítima no quintal. Muita gente acessou o imóvel e agrediu o homem (Juliano Almeida Ribeiro), que também veio a óbito”, completou o Monteiro.
O delegado acrescentou que a criança estava nua, indicativo de possível tentativa de violência sexual, e o corpo dela apresentava 14 marcas de facadas, a maioria dos golpes na região do peito.
A polícia aguarda o resultado dos laudos periciais, principalmente exames microscópicos de DNA que foram solicitados e serão realizados em Belo Horizonte. Esses laudos serão importantes concluir a apuração relacionada às mortes da criança e do suspeito.
Saiba Mais
- Diversão e Arte Casa original do filme 'Pânico' poderá ser alugada no Halloween por R$ 27
- Mundo Manifestação em Bagdá no segundo aniversário dos protestos
- Mundo Expo: Brasil quer divulgar oportunidade de uso sustentável da Amazônia
- Esportes Meia-atacante do Planaltina é convocado para defender seleção sub-23 do Iêmen
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.