Policiais civis da Delegacia de Defraudações (DDEF) do Rio de Janeiro prenderam, nesta quinta-feira (27/5), dois suspeitos de vender atestados falsos de comorbidades.
Segundo os agentes, os documentos custavam R$ 20 e eram utilizados por pacientes para furar a fila da vacinação contra o novo coronavírus, o que pode levar à cassação dos médicos.
Os presos são um médico e o dono de uma clínica localizada no bairro Pilares, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
De acordo com os policiais, "o médico declarava que o paciente possuía uma doença incluída no rol elencado do Ministério da Saúde, fazendo com que a pessoa furasse a fila da vacinação".
Os agentes da polícia também informam que as investigações continuam para identificar os pacientes que utilizaram os atestados.
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