Ainda que em altos patamares, o Brasil encerrou a quinta uma semana epidemiológica com diminuição nos registros por covid-19, na comparação com o fechamento anterior. Foram acrescentados 7076 óbitos e 320.820 infecções no acumulado dos últimos sete dias, o que representa quedas de 5,6% e 11%, respectivamente.
Sem vacina suficiente sequer para imunizar a primeira fase do grupo prioritário e com taxas de isolamento na média de 36% (quando o recomendado é de 70%), o momento ainda é preocupante, sobretudo pelas médias móveis, que continuam acima de mil mortes e 45,8 mil casos. Na sexta-feira (5/2), o Ministério da Saúde contabilizou novas 978 fatalidades e 50.630 positivos para a doença, totalizando 231.012 óbitos e 9.497.795 casos desde o início da pandemia.
No país, 903.106 pessoas que contraíram a doença continuam sendo acompanhadas, o que equivale a 9,5% dos infectados. Ainda de acordo com a pasta, 88,1% dos infectados se recuperaram da doença.
Estados
Das 27 unidades federativas, apenas Acre e Roraima têm menos de mil mortes: 886 e 896, respectivamente. No outro extremo, São Paulo e Rio de Janeiro já extrapolaram as 30 mil vidas perdidas. Enquanto o estado fluminense soma 30.596 perdas, SP acumula 54.545 óbitos. Na casa dos 10 mil registros estão: Minas Gerais (15.807), Rio Grande do Sul (10.984), Ceará (10.611), Pernambuco (10.481), Paraná (10.377) e Bahia (10.334).
Ainda na lista das unidades federativas com mais de mil mortes pela covid-19 estão: Amazonas (8.934), Pará (7.762), Goiás (7.690), Santa Catarina (6.510), Espírito Santo (5.986), Mato Grosso (5.201), Maranhão (4.765), Distrito Federal (4.608), Paraíba (4.135), Rio Grande do Norte (3.328), Piauí (3.120), Mato Grosso do Sul (2.999), Sergipe (2.826), Alagoas (2.797), Rondônia (2.341), Tocantins (1.414) e Amapá (1.079).
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