O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (15/1), que o governo federal fez a sua parte para tentar amenizar os impactos da nova onda de covid-19 em Manaus. Nos últimos dias, a capital do Amazonas viu os números de casos e mortes dispararem, e ficou sem oxigênio para atender as pessoas diagnosticadas com a doença.
Ao conversar com apoiadores na frente do Palácio da Alvorada, ele classificou a situação como "terrível", mas disse que o Executivo não poupará esforços para ajudar a cidade.
"A gente está sempre fazendo o que tem que fazer. Problema em Manaus. Terrível, o problema em Manaus. Agora, nós fizemos a nossa parte. Recursos, meios. Hoje, as Forças Armadas 'deslocou' para lá um hospital de campanha. O ministro da Saúde (Eduardo Pazuello) esteve lá segunda-feira e providenciou oxigênio", garantiu o presidente.
Até a próxima semana, Manaus deve receber do governo federal 30 mil metros cúbicos de oxigênio. O insumo deve ser transportado em seis aeronaves da Força Aérea Brasileira. Segundo o Executivo, a capital amazonense e outras cidades do estado serão abastecidas com pelo menos 800 cilindros de oxigênio.
Saiba Mais
- Brasil Bolsonaro volta a defender uso da hidroxicloroquina e diz que remédio não causa efeito colateral
- Brasil Em hospital de Manaus, ala inteira de pacientes morre por falta de oxigênio
- Brasil "Responsáveis pelas mortes em Manaus precisam ser punidos", diz procurador
- Brasil "Não tinha como prever o que ocorreria em Manaus com essa cepa", diz Mourão
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.