O Brasil ultrapassou, ontem, a marca de 4 milhões de recuperados da covid-19 e se mantém como primeiro país em quantidade de pessoas que venceram o vírus no mundo. O índice é consequência, porém, dos elevados números de infecção e morte, que colocam a nação em 2º lugar no ranking global de infectados; e na 3ª posição da lista de óbitos. Foram acrescentados, nessa quinta-feira, mais 32.817casos e 831 fatalidades ao balanço nacional, chegando a 4.657.702 diagnósticos positivos e 139.808 vidas perdidas.
Com média móvel na casa de 700 mortes por dia, a previsão é de que o Brasil atinja, hoje, a marca de 140 mil fatalidades. Por mais que as atualizações diárias tenham baixado de patamar nas últimas semanas, o país sobe no índice negativo de mortalidade, em comparação às demais nações. Desde o início de setembro, ultrapassou a Suécia, Estados Unidos, Itália, Reino Unido, Equador e Chile em mortes por milhão.
São Paulo lidera o ranking negativo no país, com 34.677 vidas perdidas pelo novo coronavírus; no Rio são 18.037 vítimas. Em seguida estão: Ceará (8.882), Pernambuco (8.110), Minas Gerais (6.983), Pará (6.502), Bahia (6.455), Rio Grande do Sul (4.544), Goiás (4.356), Paraná (4.280), Amazonas (3.992), Maranhão (3.693), Espírito Santo (3.458), Mato Grosso (3.299), Distrito Federal (3.164), Paraíba (2.762), Santa Catarina (2.704), Rio Grande do Norte (2.366), Piauí (2.073), Alagoas (2.040), Sergipe (2.004), Rondônia (1.323) e Mato Grosso do Sul (1.217).