A partir dos dados do Atlas do Desenvolvimento Humano, divulgado nesta terça-feira (29/9), é possível ver a evolução do Brasil em relação à taxa de crianças que nascem com baixo peso. De acordo com os dados, o Brasil teve um leve recuo em 2014, mas voltou a crescer e se manteve estável em 2017.
Esses medidores dizem respeito aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2: “Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e a melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável”. Entre o período de 2013 e 2017, 16 estados brasileiros tiveram um aumento na taxa de crianças nascidas abaixo do peso. Por outro lado, 11 tiveram uma queda nessa porcentagem.
O percentual de nascidos vivos abaixo do peso, comparado entre meninas e meninos, mostra que elas apresentam porcentagem maior, 9,22%, contra 7,79% entre eles. O sudeste foi a região que apresentou maior incidência de baixo peso em relação aos meninos, 4,85% e 4,28%, respectivamente. No norte foi registrada a menor diferença, 3,96%, entre meninas, e 3,53%, entre os meninos.
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