O balanço do Ministério da Saúde registrou pelo segundo dia consecutivo nesta semana menos de mil mortes pela covid-19. Nesta sexta-feira (28/8), mais 855 óbitos foram confirmados pela pasta, que já soma 119.504 vítimas do novo coronavírus. No entanto, o número mais baixo do que o visto nas últimas semanas pode ser explicado pela por uma falha no sistema do governo do Rio de Janeiro, que não informou quantos casos e mortes foram registrados no estado ontem.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), “houve problemas na geração da base de dados de casos e óbitos por coronavírus no estado”. “A SES destaca que está em contato com os municípios, o Ministério da Saúde e com o CONASS para revisão e atualização das notificações nos próximos boletins”, diz a nota divulgada pela secretaria.
Com isso, o número de casos confirmados pelo Ministério da Saúde ontem também sofreu uma queda em relação aos registros diários de infecções das últimas semanas. Hoje, mais 43.412 diagnósticos positivos foram adicionados no balanço. Com isso, o país já tem 3.804.803 infecções confirmadas e se aproxima da triste marca de 4 milhões.
Na última quinta (27/8), o país também confirmou menos de mil mortes pela doença e foi a primeira quinta-feira desde meados de maio que isso aconteceu. Os especialistas alertam que a atualização no sistema é registrada com atrasos e, por isso, não é possível inferir que houve, de fato, uma diminuição na quantidade de mortes diárias.
Os números diários mais baixos podem ajudar o Brasil a observar uma queda na curva de casos e de óbitos com a finalização da semana epidemiológica 35, que ocorre hoje. Isso deve acontecer ao menos com a curva de óbitos, já que para a semana 35 fechar com números maiores do que a semana 34, o Brasil precisaria registrar hoje mais do que 1.764 mortes, número nunca antes confirmado em um único dia. Já para bater os casos registrados na semana 34, o Brasil precisaria confirmar mais do que 42.825 infecções.
Estados
Apesar de ver números mais baixos no cenário nacional, os dados dos estados continuam preocupantes. Atualmente são 22 unidades federativas com a confirmação de mais de mil mortes cada. Quem lidera o ranking negativo é São Paulo, com 29.694 óbitos pelo novo coronavírus, acumulando quase um quarto das mortes brasileiras. O Rio de Janeiro é o segundo com mais fatalidades, com 15.859 vítimas da covid. Os dois são os únicos estados que têm mais de 10 mil mortes.
Em seguida estão: Ceará (8.376), Pernambuco (7.512), Pará (6.106), Bahia (5.243), Minas Gerais (5.167), Amazonas (3.629), Maranhão (3.412), Rio Grande do Sul (3.323), Paraná (3.194), Espírito Santo (3.117), Goiás (3.003), Mato Grosso (2.677), Distrito Federal (2.440), Paraíba (2.404), Rio Grande do Norte (2.234), Santa Catarina (2.193), Alagoas (1.861), Sergipe (1.837), Piauí (1.785) e Rondônia (1.114).
No pé da tabela estão: Mato Grosso do Sul (823), Amapá (657), Tocantins (649). Acre (608), Roraima (587). Estes mesmos estados são os únicos que têm menos de 50 mil infecções registradas.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), “houve problemas na geração da base de dados de casos e óbitos por coronavírus no estado”. “A SES destaca que está em contato com os municípios, o Ministério da Saúde e com o CONASS para revisão e atualização das notificações nos próximos boletins”, diz a nota divulgada pela secretaria.
Com isso, o número de casos confirmados pelo Ministério da Saúde ontem também sofreu uma queda em relação aos registros diários de infecções das últimas semanas. Hoje, mais 43.412 diagnósticos positivos foram adicionados no balanço. Com isso, o país já tem 3.804.803 infecções confirmadas e se aproxima da triste marca de 4 milhões.
Na última quinta (27/8), o país também confirmou menos de mil mortes pela doença e foi a primeira quinta-feira desde meados de maio que isso aconteceu. Os especialistas alertam que a atualização no sistema é registrada com atrasos e, por isso, não é possível inferir que houve, de fato, uma diminuição na quantidade de mortes diárias.
Os números diários mais baixos podem ajudar o Brasil a observar uma queda na curva de casos e de óbitos com a finalização da semana epidemiológica 35, que ocorre hoje. Isso deve acontecer ao menos com a curva de óbitos, já que para a semana 35 fechar com números maiores do que a semana 34, o Brasil precisaria registrar hoje mais do que 1.764 mortes, número nunca antes confirmado em um único dia. Já para bater os casos registrados na semana 34, o Brasil precisaria confirmar mais do que 42.825 infecções.
Estados
Apesar de ver números mais baixos no cenário nacional, os dados dos estados continuam preocupantes. Atualmente são 22 unidades federativas com a confirmação de mais de mil mortes cada. Quem lidera o ranking negativo é São Paulo, com 29.694 óbitos pelo novo coronavírus, acumulando quase um quarto das mortes brasileiras. O Rio de Janeiro é o segundo com mais fatalidades, com 15.859 vítimas da covid. Os dois são os únicos estados que têm mais de 10 mil mortes.
Em seguida estão: Ceará (8.376), Pernambuco (7.512), Pará (6.106), Bahia (5.243), Minas Gerais (5.167), Amazonas (3.629), Maranhão (3.412), Rio Grande do Sul (3.323), Paraná (3.194), Espírito Santo (3.117), Goiás (3.003), Mato Grosso (2.677), Distrito Federal (2.440), Paraíba (2.404), Rio Grande do Norte (2.234), Santa Catarina (2.193), Alagoas (1.861), Sergipe (1.837), Piauí (1.785) e Rondônia (1.114).
No pé da tabela estão: Mato Grosso do Sul (823), Amapá (657), Tocantins (649). Acre (608), Roraima (587). Estes mesmos estados são os únicos que têm menos de 50 mil infecções registradas.