Veículos

Na casa do milhão

Novo Audi R8 chega ao Brasil por R$ 1,2 milhão com motor V10 de 610 cavalos







A Audi anunciou, oficialmente, a volta do superesportivo R8 ao mercado. Os endinheirados de plantão que desembolsarem R$ 1.234.990 — em venda direta — poderão configurar o modelo como quiserem antes dele entrar em produção. O superesportivo desembarca nas concessionárias no segundo semestre de 2020. 

Dez itens poderão deixar o Audi R8 com a “cara do dono”: cores e acabamentos externos, cor do Side Blade (lâminas laterais em fibra de carbono), capa do retrovisor, cor do logotipo da Audi, design das rodas aro 20 polegadas, pinças de freio, acabamento interno, revestimento do teto, além do padrão de revestimento e dos assentos. Ao todo, quase 1.6 milhão de combinações podem  ser feitas para deixar o carrão realmente único. 

O R8 é o modelo de rua que mais se assemelha a um carro de pista, dentro do portfólio da Audi. O motor é o conhecido e consagrado V10 de 610cv de potência e 57,1kgfm de torque, com câmbio automatizado de dupla embreagem de sete marchas. Esse mimo da engenharia automotiva alemã fica ao centro da carroceria, protegido por um vidro, como uma vitrine de uma loja de luxo. Toda a força gerada por esse monstro é distribuída eletronicamente, entre as quatro rodas, em milésimos de segundos.

O conjunto mecânico permite ao R8 acelerar de 0 a 100km/h em apenas 3.2 segundos e alcançar 330km/h de velocidade máxima. O veículo também conta com suspensão duplo-A, nos dois eixos, difusor traseiro, aerofólio fixo em fibra de carbono e faróis a laser com luzes de condução diurna.

Por dentro, o condutor tem à sua disposição um painel 100% digital — Audi Virtual Cockpit, de 12,3 polegadas — e botões espalhados por todo o volante. O sistema multimídia conta com conexão a todos os smartphones deste planeta e som premium da grife Bang & Olufsen.

Ficou curioso para saber quantos quilômetros o Novo R8 percorre por litro de gasolina? Segundo o Inmetro, são 5,2km/l, na cidade, 6,8km/l, na estrada. Números nada econômicos, mas, convenhamos... quem se importa?