A Nissan Premier, em Brasília, é uma das sete concessionárias credenciadas a vender o Leaf no Brasil. Até a ampliação dessa rede, ela será responsável pelas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Caso você more fora da cidade e chegar o período da revisão, a Nissan transportará o veículo até a oficina e, ainda, te emprestará outro carro. Nada de ficar a pé.
Por falar em manutenções, elas custam praticamente os mesmos valores dos praticados com o Nissan March (compacto da marca japonesa). A primeira revisão sai por R$ 226, muito menos do que qualquer carro com o mesmo porte. O custo menor se deve pela inexistência de partes móveis como pistões, bielas e companhia limitada. Sistemas de injeção, velas e cabos de velas também estão fora de moda nesse universo. Bom para o seu bolso.
A conclusão por trás dos três dias a bordo do Nissan Leaf é simples: o carro é muito legal de guiar, espaçoso e confortável, mas a recarga da bateria deve ser feita em casa. Como a nossa infraestrutura está longe de ser evoluída como os carros, depender dela pode trazer dor de cabeça. E, claro, planeje sempre a sua rota de olho na autonomia. Ficar parado no meio da rua pode ser um “choque” e, ainda, render multa de R$ 130,16 mais quatro pontos na carteira de habilitação.