Segundo Daniel, quem acelera mais é que mais sacrifica os freios, já que a frenagem eleva sua temperatura e desgaste. É o mesmo entendimento do engenheiro George Pitseys, da SAE Brasil, que afirma ainda que a durabilidade também varia se o carro for novo ou usado. ;Em um carro zero, a durabilidade média da pastilha é de 30 mil quilômetros a 40 mil quilômetros. Já a do disco é de 60 mil quilômetros a 70 mil quilômetros. Como na segunda troca todo o conjunto de freio já não está nas condições ideais, esses valores caem de 20% a 30%.;, acrescenta.