postado em 15/05/2013 09:34
Aos 78 anos, Inkeri Laaksonen foi uma das pessoas que imigraram para o Brasil em busca de melhores condições de vida. Tinha 24 anos e esperava a segunda filha. A colônia finlandesa tem cerca de 150 descendentes. ;Morava perto de uma praia na Finlândia. A temperatura chegavam a - 40;C. A vida lá era bastante dura. Quando cheguei aqui não tinha estrada, luz e telefone;, lembra.
[SAIBAMAIS]Inkeri era amiga de Eila Ampula, artista plástica que morreu há quatro anos, com 92 anos. A filha de Eila, Laura Ampula, conserva o Museu Eila e Martti Ampula, onde se pode apreciar as pinturas para tear feitas pela pintora que veio de Tampere, interior da Finlândia. ;Ela estava no quarto grupo de finlandeses. Sempre desenhou muito bem. Chegou a ter pinturas admiradas por Portinari. Fazia os moldes para o tear em tamanho natural. O último tinha 1,80m por 2,40m;, conta Laura. Eila fez pelo menos 5 mil moldes e é autora do livro Memórias da imigrante, um crônica da vida dos finlandeses no início da colônia.
[SAIBAMAIS]Inkeri era amiga de Eila Ampula, artista plástica que morreu há quatro anos, com 92 anos. A filha de Eila, Laura Ampula, conserva o Museu Eila e Martti Ampula, onde se pode apreciar as pinturas para tear feitas pela pintora que veio de Tampere, interior da Finlândia. ;Ela estava no quarto grupo de finlandeses. Sempre desenhou muito bem. Chegou a ter pinturas admiradas por Portinari. Fazia os moldes para o tear em tamanho natural. O último tinha 1,80m por 2,40m;, conta Laura. Eila fez pelo menos 5 mil moldes e é autora do livro Memórias da imigrante, um crônica da vida dos finlandeses no início da colônia.
