No aeroporto do Cairo, a capital do país, é possível estabelecer contato com a agitação da cidade que recebe, o tempo todo, gente de vários cantos do mundo. Ao desembarcar, a primeira providência é a retirada do visto, que pode ser feita com facilidade, por US$ 15, no mesmo guichê onde se compra a moeda local, a libra egípcia. Há a possibilidade de antecipar o visto no Brasil, na embaixada do Egito, em Brasília, mas o custo e a burocracia são maiores. Com o documento em mãos, é hora de enfrentar longas filas na imigração para receber o carimbo no passaporte e retirar a bagagem. Se um serviço de turismo foi contratado, o guia estará à espera com transporte até o hotel. Caso contrário, a solução é começar a praticar a negociação com os taxistas. Aliás, negociar é a palavra-chave entre os comerciantes e os prestadores de serviço.