A viagem é de contemplação e de contato com esse povo que vive da água e dos seus ciclos. No Marajó, o período das cheias e o da seca determinam sobremaneira o cotidiano do marajoara, um povo simples e simpático, disposto a compartilhar com os turistas os métodos para espantar as arraias de suas praias mais famosas. E, acredite, vai ser necessário entrar em grupo e agitar bastante a água para espantar esse que é um dos animais mais comuns no Marajó. E o barulho que o movimento provoca só não será mais alto por conta da música paraense ouvida até o desembarque.
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