O novo jogo "Pokémon Go" tem se tornado febre nos EUA, na Austrália e na Nova Zeilândia. Lançado na última semana, o app, baseado no desenho da franquia criado em 1995, por Satoshi Tajiri, está instalado em mais spartphones Android que o Tinder, segundo a consultoria SimilarWeb.
Nos programas de TV, os Pokémons - abreviação para "Pocket Monster" ou mostros de bolso, são capturados por treinadores com as pokébolas para depois participarem de batalhas contra outros treinadores e criaturas. O jogo "Pokémon Go" é uma ferramente para caçar outros monstros que estão espalhados pelo mundo real.
Para capturá-los, basta que o jogador abra a câmera do celular e acerte o monstrinho que surgir na tela com uma pokébola virtual. E não para por aí: assim como no desenho, ele precisa ser treinado para evoluir e se tornarem cada vez mais poderosos. Os jogadores se dividem em três grupos e devem conquistar o máximo de "ginásios" que estejam espalhados pelas cidades.
Por causa da repercussão e por ser no "mundo real", o app já se envolveu em algumas situações polêmicas. Pessoas têm se machucado enquanto procuram por pokémons. Equipes de segurança do estado de Tennessee, nos EUA, fizeram uma campanha que dizia: "Espere. Estacione. Depois, Pokémon Go! Não use aplicativos de celular enquanto estiver dirigindo. #Pikachupodeesperar".