Outras informações que, à primeira vista, parecem pouco interessantes a terceiros também estão na mira nos invasores. Sinais vitais, rotina de exercícios e ritmos de sono são novos vetores de ciberespionagem, que se acentuam com a chegada de tecnologias vestíveis. ;É lucrativo vender, porque tem quem pague para ter informações pessoais;, destaca Martinez.
A lógica é simples. Conhecimentos específicos sobre usuários é uma maneira eficaz de aperfeiçoar produtos e, por consequência, oferecê-los com atratividade no mercado. Quando o usuário ativa um dispositivo no pulso, como o uso de relógios inteligentes, ou deixa a mostra o que está ao alcance dos olhos, no caso do Google Glass, aumenta a vulnerabilidade quanto à rotina e ao estilo de vida.
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