As máquinas perfeccionistas continuam esse trabalho indefinidamente, sempre tentando criar uma formação idêntica à que foram programadas para construir. ;Inicialmente, o algoritmo não funcionou como planejávamos, então tivemos de nos concentrar para melhorá-lo e obter os resultados que queríamos;, revela Michael Rubenstein. O mesmo programa poderia ser usado, de acordo com o pesquisador, para controlar um exército muito maior de robôs, mas, nesse caso, a tendência seria que os enxames mecânicos se tornassem lentos.
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