As propostas vencedoras incluem o uso do Glass para que estudantes vejam por meio dos olhos de atletas paralímpicos, fomentando, assim, a empatia pelas pessoas com deficiência.
Outras ideias são estimular as crianças a aprender matemática e ciências, e melhorar a comunicação com as pessoas com autismo, perda de audição ou problemas com a fala.
O Google Glass -muito esperado por alguns e temido por outros- está à venda no mercado americano desde maio por 1.500 dólares.
O fabricante tenta melhorar a imagem do dispositivo, que tem despertado preocupações relativas à privacidade, já que o dispositivo é capaz de registrar imagens e vídeo.
O Google Glass se conecta à internet por meio de pontos Wi-Fi, ou por smartphones, sem necessidade de cabos. As imagens ou vídeos captados pelo dispositivo podem ser compartilhadas pela rede social Google %2b.