O importante não é a quantidade, sim a qualidade ; ao menos no que diz respeito a câmeras. Os mais avançados projetos de fotografia trocam os imensos grupos de megapixels por conjuntos de sensores mais modestos, mas de precisão impressionante. As máquinas divulgadas recentemente em uma exposição científica da Royal Society, na Inglaterra, são capazes até mesmo de registrar objetos que estão fora do campo de visão graças a sistemas 10 vezes mais sensíveis que o olho humano e 1 bilhão de vezes mais rápidos que um piscar de olhos. Outro projeto, também apresentado no evento realizado na semana passada, usa um só pixel para clicar objetos em três dimensões e em espectros invisíveis para equipamentos comuns.
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