<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/06/30/435130/20140629212327351080o.jpg" alt="Nos laboratórios, cientistas criam um arsenal tecnológico que torna jogos mais dinâmicos e melhora a perfomance dos esportistas profissionais" /><br /><br />Um dos objetivos primários das competições de alto nível é alcançar o sucesso, medido por meio de títulos em campeonatos, medalhas conquistadas e recordes quebrados. Além de atletas cada vez mais bem treinados, as diferentes modalidades evoluem com a ajuda de um time de profissionais que atua fora das quadras, dos campos e dos ginásios. Nos laboratórios, cientistas criam um arsenal tecnológico que torna jogos mais dinâmicos e melhora a perfomance dos esportistas profissionais.<br /><br />A Copa do Mundo de 2014 é um claro exemplo desse movimento. O mais tecnológico dos mundiais começou de forma surpreendente com o chute inicial dado pelo paraplégico Juliano Pinto, 29 anos, graças a um exoesqueleto controlado pela mente e desenvolvido pela equipe do neurocientista Miguel Nicolelis. Depois que a bola rolou, porém, as inovações não pararam de dar as caras, nos uniformes, nas chuteiras e em vários outros itens que integram uma partida.<br /><br />Uma das que chamam mais a atenção durante os jogos também é criação de um brasileiro. Heine Allemagne se inspirou na espuma de barbear para desenvolver o Spouni, um spray que ajuda o árbitro a marcar no gramado o local de uma falta e o ponto onde a barreira deve ficar. Allemagne, que é mineiro, demorou 14 anos para calibrar os ingredientes exatos da invenção. O composto biodegradável permanece no gramado por cerca de 1 minuto e tem garantido o respeito à regra. Antes dele, dificilmente as barreiras ficavam a 9,15m da bola, pois, sorrateiramente, os jogadores davam pequenos passos para se aproximar da bola e dificultar a cobrança.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/tecnologia/2014/06/30/interna_tecnologia,133439/um-mundial-high-tech.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/tecnologia/2014/06/30/interna_tecnologia,133439/um-mundial-high-tech.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://www.correiobraziliense.com.br/digital/%22,%22link%22:%22http://www.correiobraziliense.com.br/digital/%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>.