Para Jorge Lopes, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), o trabalho não traz uma inovação tecnológica propriamente dita, mas chama a atenção pela junção da impressora 3D com o tear. ;Para produzir o ursinho, eles usaram o mesmo processo utilizado por qualquer impressora 3D, que consiste na interposição de camadas do material em questão;, explica o brasileiro, que não participou da pesquisa. ;Mas era necessário usar algum método que juntasse as camadas em um objeto só. No caso do plástico derretido, ele assume a forma do objeto que se está criando, mas, para trabalhar com lã, é preciso algum tipo de costura;, aponta.
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