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No tempo do seu avô, as coisas eram feitas para durar. Geladeiras, televisores e rádios iam e vinham da assistência técnica, mas resistiam funcionando por anos a fio. Porém, o ritmo apressado da tecnologia não se interessa por peças de museu. Antes mesmo que as parcelas de um equipamento estejam pagas, um modelo mais moderno chega às lojas, com novas funções que colocam seus antecessores para escanteio. Essa tendência da eletrônica descartável é um dos motivos que têm levado pesquisadores a buscar um novo tipo de tecnologia: um aparelho com data de validade.
No tempo do seu avô, as coisas eram feitas para durar. Geladeiras, televisores e rádios iam e vinham da assistência técnica, mas resistiam funcionando por anos a fio. Porém, o ritmo apressado da tecnologia não se interessa por peças de museu. Antes mesmo que as parcelas de um equipamento estejam pagas, um modelo mais moderno chega às lojas, com novas funções que colocam seus antecessores para escanteio. Essa tendência da eletrônica descartável é um dos motivos que têm levado pesquisadores a buscar um novo tipo de tecnologia: um aparelho com data de validade.
O artigo que descreve o feito, publicado no site especializado Advenced Functional Materials, foi apresentado recentemente no encontro da Sociedade Americana de Química. O LED criado por Montazami é feito de um material especial: uma mistura de gelatina e sacarose em uma matriz de álcool polivinílico (PVA), polímero sintético hidrossolúvel. Quando a água entra em contato com o material sensível à água, a luz se apaga e a estrutura se desmancha, virando uma gosma pegajosa. O engenheiro aponta que o polímero solúvel pode ser usado como base para a construção de uma série de eletrônicos.
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