[SAIBAMAIS]Para a psicóloga Keli Rodrigues, ter conhecimento dos aparatos tecnológicos e estar também na rede ajuda na vigilância, mas não é o mais importante. "Estabelecer uma relação de hierarquia, por mais que você seja amigo dos filhos, dentro de casa vai refletir no comportamento virtual", explica. Além disso, as crianças não nascem sabendo se portar (na rede ou fora dela) e, por isso, é essencial mantê-las informadas. "É preciso dizer que existem riscos, pois as fotos dos perfis podem não corresponder à realidade, e as pessoas podem pedir para vê-las e quais as consequências disso."
Os alunos Rodrigo Nery, 14, e Dante von Zuben, 12, já acompanharam colegas que passaram por situações de superexposição e resolveram seguir os conselhos da escola e dos pais. ;Quando vou postar no Facebook, penso que qualquer pessoa pode ver e sei que algumas coisas pegam mal;, diz Rodrigo. Dante lembra o cuidado básico: ;Nunca colocar onde estou, meu endereço e coisas do tipo que possam comprometer minha segurança;.
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