O YouTube ficou ano passado nos Estados Unidos com a maior fatia (20,4%) no mercado, considerado muito promissor, dos vídeos publicitários na internet, segundo a empresa emarketer.
"Conteúdos de qualidade deveriam poder atrair recursos (publicitários) previstos para a televisão", destaca a empresa de pesquisas Pivotal.
Mas adverte, no entanto, que para garantir um crescimento a longo prazo será necessário "desenvolver com êxito" os conteúdos originais, "várias vezes".
E o mais provável é que os grupos de televisão tradicionais não ficarão parados. A compra recente de um grande produtor de conteúdo para os canais do YouTube, Maker Studios, a Disney já começa a movimentação.