A análise dos dados e a contabilidade do número de acidentes e de quase acidentes (situações em que o motorista se vê obrigado a fazer uma manobra abrupta para não bater) mostra que o celular não é uma distração como outra qualquer no trânsito. Entre os adolescentes que estavam começando a dirigir, digitar no telefone aumentou em oito vezes a chance de bater ou quase bater. O simples ato de pegar o aparelho (o que vale para outros objetos também) elevou esse risco em pouco mais de sete vezes. Em comparação, comer tornou os novos motoristas três vezes mais sujeitos a uma colisão.
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