Uma tecnologia que permite a aplicação de medicamentos diretamente na retina para tratar doenças que podem levar à cegueira, já utilizada com sucesso nos Estados Unidos, acaba de ganhar uma versão brasileira. Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) conseguiram criar esse tipo de implante, que, por ser biodegradável, é absorvido pelo organismo após seis meses, tempo suficiente para que o remédio termine de ser administrado. Com isso, o produto não precisa ser retirado, evitando que o paciente passe por um segundo processo cirúrgico.
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